Loja
da SOBECC

+ Detalhes

Valor de associado válido para apenas uma unidade por sócio. A aquisição de uma segunda unidade será cobrada pelo valor de R$290,00.

CAPÍTULO 1

Processo de fabricação do instrumental cirúrgico.......... 1
Elaine Ferreira Lasaponari e Luciana Pinto

CAPÍTULO 2

Rastreabilidade e métodos de marcação do instrumental
cirúrgico ........................................................................ 23
Débora Moura Miranda Goulart

CAPÍTULO 3

Qualidade da água para limpeza e geração de vapor...... 43
Rafael Queiroz de Souza e Thaís Cristine de Carvalho Araújo

CAPÍTULO 4

Alterações no Instrumental Cirúrgico............................. 67
Wagner de Aguiar Júnior e Idalina Vieira Aoki

CAPÍTULO 5

Instrumental cirúrgico: Classificação, testes de funcionalidade
e implicações práticas.......................................... 83
Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino e Raquel de Souza Garcia

CAPÍTULO 6

Fluxo do instrumental nos estabelecimentos de saúde:
do recebimento para o uso até o descarte...................... 163

CAPÍTULO 6.1

Boas práticas na utilização do instrumental cirúrgico no
ponto de uso................................................................... 165
Idalina Brasil Rocha da Silva, Margarida Firomi Shiraishi e Paulo Henrique Alves Lourenço

CAPÍTULO 6.2

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
no expurgo..................................................................... 181
Kelly Lídia Rodrigues, Marcia Hitomi Takeiti e Simone Batista Neto

CAPÍTULO 6.3

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
na área de preparo.......................................................... 207
Stella Maris Torres e Giovana Abrahão de Araújo Moriya

CAPÍTULO 6.4

Boas práticas para o processamento do instrumental
cirúrgico na área de esterilização................................... 233
Emerson Aparecido Miguel, Leandro Lopes Miranda e Raquel Cunha dos Santos

CAPÍTULO 6.5

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
na área de armazenamento e distribuição...................... 255
Vinicius Muniz Perez Bezerra e Daniele Aparecida Araújo Stuchi

CAPÍTULO 6.6

Boas práticas no processamento dos instrumentos cirúrgicos
odontológicos........................................................ 263
Ana Lúcia Gargione Galvão de Sant’Anna e Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino

CAPÍTULO 7

Gestão administrativa do instrumental cirúrgico........... 287

CAPÍTULO 7.1

Organização e dimensionamento do arsenal cirúrgico... 289
Andrea Alfaya Acunã, Larissa Garms Thimoteo Cavassin e Léa Pereira de Sousa

CAPÍTULO 7.2

Processo de Aquisição do Instrumental Cirúrgico........... 303
Fabíola Sousa de Queiroz, Tania Pires D´Ávila de Almeida e Eduardo Gondim Caló

CAPÍTULO 7.3

Assistência técnica especializada de Instrumental cirúrgico:
é hora de falar sobre isso!....................................... 335
Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino e Raquel de Souza Garcia

CAPÍTULO 7.4

Capacitação e treinamentos periódicos para gestão do
instrumental cirúrgico.................................................... 355
Jeane Aparecida Gonzalez Bronzatti

+ Detalhes

Valor de associado válido para apenas uma unidade por sócio. A aquisição de uma segunda unidade será cobrada pelo valor de R$290,00.

CAPÍTULO 1

Processo de fabricação do instrumental cirúrgico.......... 1
Elaine Ferreira Lasaponari e Luciana Pinto

CAPÍTULO 2

Rastreabilidade e métodos de marcação do instrumental
cirúrgico ........................................................................ 23
Débora Moura Miranda Goulart

CAPÍTULO 3

Qualidade da água para limpeza e geração de vapor...... 43
Rafael Queiroz de Souza e Thaís Cristine de Carvalho Araújo

CAPÍTULO 4

Alterações no Instrumental Cirúrgico............................. 67
Wagner de Aguiar Júnior e Idalina Vieira Aoki

CAPÍTULO 5

Instrumental cirúrgico: Classificação, testes de funcionalidade
e implicações práticas.......................................... 83
Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino e Raquel de Souza Garcia

CAPÍTULO 6

Fluxo do instrumental nos estabelecimentos de saúde:
do recebimento para o uso até o descarte...................... 163

CAPÍTULO 6.1

Boas práticas na utilização do instrumental cirúrgico no
ponto de uso................................................................... 165
Idalina Brasil Rocha da Silva, Margarida Firomi Shiraishi e Paulo Henrique Alves Lourenço

CAPÍTULO 6.2

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
no expurgo..................................................................... 181
Kelly Lídia Rodrigues, Marcia Hitomi Takeiti e Simone Batista Neto

CAPÍTULO 6.3

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
na área de preparo.......................................................... 207
Stella Maris Torres e Giovana Abrahão de Araújo Moriya

CAPÍTULO 6.4

Boas práticas para o processamento do instrumental
cirúrgico na área de esterilização................................... 233
Emerson Aparecido Miguel, Leandro Lopes Miranda e Raquel Cunha dos Santos

CAPÍTULO 6.5

Boas práticas no processamento do instrumental cirúrgico
na área de armazenamento e distribuição...................... 255
Vinicius Muniz Perez Bezerra e Daniele Aparecida Araújo Stuchi

CAPÍTULO 6.6

Boas práticas no processamento dos instrumentos cirúrgicos
odontológicos........................................................ 263
Ana Lúcia Gargione Galvão de Sant’Anna e Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino

CAPÍTULO 7

Gestão administrativa do instrumental cirúrgico........... 287

CAPÍTULO 7.1

Organização e dimensionamento do arsenal cirúrgico... 289
Andrea Alfaya Acunã, Larissa Garms Thimoteo Cavassin e Léa Pereira de Sousa

CAPÍTULO 7.2

Processo de Aquisição do Instrumental Cirúrgico........... 303
Fabíola Sousa de Queiroz, Tania Pires D´Ávila de Almeida e Eduardo Gondim Caló

CAPÍTULO 7.3

Assistência técnica especializada de Instrumental cirúrgico:
é hora de falar sobre isso!....................................... 335
Cecília Maria Mendonça Menezes Cimino e Raquel de Souza Garcia

CAPÍTULO 7.4

Capacitação e treinamentos periódicos para gestão do
instrumental cirúrgico.................................................... 355
Jeane Aparecida Gonzalez Bronzatti

+ Detalhes

O tema OPME sempre representou um desafio para todos os profissionais envolvidos no fluxo deste material, desde a etapa de solicitação, normas técnicas e controles até a rastreabilidade e a correta cobrança. Pensando nisso, a Associação de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC) propôs a formação de um comitê composto por especialistas no tema, provenientes de diversas regiões do Brasil, com a finalidade de fomentar discussões pautadas em práticas baseadas em evidências e expandir as boas práticas entre instituições de saúde.

Com a primeira reunião realizada em março de 2021, o comitê de OPME se propôs a realizar algo no sentido de auxiliar os profissionais da ponta e discutir questões polêmicas, trazendo para o centro a segurança do paciente. Com isso, em agosto de 2021 lançamos o curso de gestão de OPME e materiais consignados, composto de cinco módulos: 1) Introdução ao OPME; 2) Fluxo do material; 3) Estratégia e Logística; 4) Negociação; e 5) Faturamento, com aulas gravadas, material para consulta e interação ao vivo com os professores. Foram ofertadas 32 aulas com carga horária total de 64 horas, ministradas por 32 professores e 18 moderadores especialistas. Tivemos a participação de 387 profissionais de diferentes regiões do Brasil.
Com o objetivo de divulgar o curso e identificar dúvidas recorrentes, foram realizadas três lives nas mídias sociais com especialistas e representantes de órgãos regulatórios nacionais concentrando, até dezembro de 2022, mais de 500 visualizações. Realizamos também encontros com profissionais renomados discutindo os riscos no reuso das próteses, eventos adversos que envolvem as etapas de reprocessamento, promovemos a oficina “Desvendando a cadeia do fluxo de OPME” e também uma Reunião de especialistas com o tema “Individualização de implantáveis ortopédicos”. E em maio de 2023 estivemos em Nashville, nos Estados Unidos, no congresso internacional Healthcare Sterile Processing Association (HSPA), apresentando um trabalho sobre a implementação do primeiro curso de aprimoramento em OPME realizado pela SOBECC.

Agora, estamos disponibilizando um Manual de Boas Práticas, que foi preparado com muito carinho para levar até você, profissional de saúde e estudante da área, conhecimento e exemplos práticos que podem ser replicados na sua realidade. Todos os capítulos foram estruturados de forma a apresentar uma introdução do tema, a parte de conceitos e fundamentações teóricas, a aplicação na prática e as considerações finais, além de dispor de três questões para que você possa testar seu conhecimento acerca do conteúdo lido.

Desejamos uma experiência exitosa com essa leitura e que, juntos, possamos buscar a excelência nos processos e garantir a segurança do paciente.

Boa leitura!

+ Detalhes

Os comitês da Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC), desempenham um papel fundamental na promoção do conhecimento e na melhoria das práticas de enfermagem em ambientes cirúrgicos e de recuperação anestésica. A SOBECC é uma entidade que busca aprimorar os cuidados de enfermagem nessas áreas e oferecer conhecimento científico aos profissionais de enfermagem.
Os comitês da SOBECC foram criados para reunir profissionais de enfermagem que trabalham em diferentes aspectos do ambiente cirúrgico. Em 2021, entendendo que os procedimentos endoscópicos do trato digestivo e respiratório faziam parte das subáreas do cuidado do bloco operatório, o comitê de endoscopia da SOBECC foi criado. Os processos neste serviço requerem um cuidado direcionado e específico, pois envolvem riscos nas etapas de processamento dos equipamentos e cuidado direto ao paciente. Abrangendo esta temática, o comitê tem como objetivos promover a educação continuada, a troca de conhecimento, o desenvolvimento de diretrizes e as melhores práticas, além de, oferecer suporte e networking para enfermeiros que trabalham nessa área. O comitê tem evoluído ao longo dos anos para acompanhar os avanços na tecnologia endoscópica e nas práticas de enfermagem relacionadas. Isso inclui a adaptação às mudanças nas diretrizes de segurança, o desenvolvimento de protocolos específicos para procedimentos endoscópicos e a promoção da formação e educação contínua dos enfermeiros que atuam nesses serviços.

A especialização em enfermagem endoscópica está em constante aprimoramento para atender às demandas crescentes dos serviços. A atuação da enfermagem em endoscopia continua a evoluir à medida que avanços tecnológicos e práticas de saúde atualizadas são incorporados na prática profissional e do cuidado cotidianamente.